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domingo, 28 de septiembre de 2014

folhas outonais







Bem-vindos ao meu mundo de imaginação. literatura, cinema, fotografia, tradução de poesia e conheçam contos da minha autoria

tronco das bruxas

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flor ao vento

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viernes, 26 de septiembre de 2014

janela crucificada ou o triunfo da luz

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jueves, 25 de septiembre de 2014

crescimento da vida

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leveza da liberdade

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uma janela lisboeta

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por mais que a enclausurem, a vida triunfará

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A minha Lisboa não é apenas aquela belíssima e encantadora cidade polida e retocada, que aparece nos postais e guias turísticos: a minha Lisboa também é a cidade dos meus pormenores: troncos, folhas, buracos na calçada, nuvens leves ou carregadas, céu limpo ou zangado com o resto do mundo, folhas caídas, ramas tortas, flores penduradas nos balcões, sombras, ondas do rio, portões, escadarias, luzes, arcos, cores, jogos de formas, cheiros e sabores, de pedras, de ilusões ópticas, luzes focadas e desfocadas, escuridões sonhadas e não reveladas, mas sempre uma cidade bela e vigorosa, uma Lisboa que glorifica a vida não obstante os possíveis e aparentes obstáculos e clausuras, é uma Lisboa de fé, esperança e amor, que capturou o meu coração e alma para todo o sempre... uma cidade perfeita nas suas imperfeições visíveis, uma cidade amada, que quanto mais a conheço, mais gosto dela...

calçada enclausurada

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um café lisboeta ao atardecer

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arbusto cor-de-laranja

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duro como as pedras, suave como as nuvens,mole como a água

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pedras para os nossos sapatos


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água das pedras

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viernes, 19 de septiembre de 2014

O Tango das árvores

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ramalhete de várias cores

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V de Vida (nem que seja numa imagem torta)


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Os Maias resenha do filme

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Filme: Os Maias
Género: Drama (Adaptação do romance homónimo de Eça de Queiroz)
Duração:139 min.
Realização: João Botelho
Graciano DiasCarlos da Maia
Maria FlorMaria Eduarda
João PerryAfonso da Maia
Pedro InêsJoão da Ega
Hugo Mestre AmaroDâmaso Salcede
Maria João PinhoCondessa de Gouvarinho
Adriano LuzConde de Gouvarinho
Filipe VargasManuel Vilaça
Marcello UrgegheCraft
Pedro LacerdaTomás de Alencar
Rita BlancoD. Maria da Cunha
José Manuel MendesSr. Guimarães
André GonçalvesCastro Gomes
José NetoCaetano da Maia

Cinema: Cinema City Classic Alvalade
Adaptar uma obra literária ao cinema, nunca é uma tarefa fácil. sobretudo quando se trata de um clássico e mais ainda de um romance obrigatório nas escolas secundárias. Este trabalho sempre oscile entre a possibilidade de ser uma cópia fiel do livro original, uma interpretação demasiado livre ou uma adaptação demasiado escolar e sem vida própria. Sem dúvida alguma, João Botelho conseguiu magistralmente escapar a estes três problemas ao recriar a crónica de três gerações da família Maia numa Lisboa oitocentista e provinciana, a sua decadência inserida nas turbulências da sociedade portuguesa da época. Muito mais do que um mero retrato de uma sociedade sufocada pelo conformismo, ócio e luxo da pequena burguesia e muito mais do que a análise e exposição de uma relação incestosa entre irmãos, Os Maias são uma obra de arte sempre actual, podendo referir-se também ao Portugal contemporâneo, aparentemente com a mesma crise (económica e ética, artística e literária).
Em teros de elementos visuais, imagens, fotografias, vestuário, pormenores dos interiores e casas lisboetas, este filme pode comparar-se aos grandes clássicos americanos ou de outros países europeus. Em relação aos cenários exteriores, embora  a opção pelas telas e pinturas se possa interpretar como uma limitação de carácter orçamental,  antes parece  que se pretendia transmitir a ideia da vida como um teatro e da arte como um fingimento, em que todos podem ser interpretados como actores e tudo como máscara, fachada  ou fuga de uma realidade insatisfactória. As partes a preto e branco são uma excelente escolha para a narrativa inicial e para a introdução das personagens principais,  tal como a mudança de cenários de diferentes cidades em que se amaram Pedro da Maia e "a bele negreira Maria". O que parece demasiado rápido e brusco é a transição de uma geração para outra. A substituição do preto e branco do passado pelas cores da actualidade da narrativa é uma boa solução, embora possa ser usada noutros filmes e séries em que há diferentes níveis temporais. Graciano Dias foi uma excelente escolha para a personagem de Carlos da Maia, enquanto não se possa dizer exactamente o mesmo de Maria Flor como Maria Eduarda. (Está bem que a actriz brasileira possa reprodusir com uma maior precisão as variações de sotaques de quem viveu no Brasil e regressou para Portugal, mas para uma personagem com uma situação familiar difícil e um passado amoroso pouco exemplar, dada a necessidade de criar a filha, esta actriz parece  transmitir a ideia de uma mulher demasiado inexpressiva, submissa e doce). Pedro Inês, na sua actuação como João da Ega por momentos é demasiado teatral e exagerado (o que corresponde ao papel de manipulador, escritor que se ufana por causa das suas obras "inacabadas", sendo uma espécie de alter ego do próprio autor), e outras vezes toda a sua força expressiva parece desaparecer bruscamente e apagar-se numa aparente neutralidade. Para a personagem de Afonso da Maia, a mais bem construída e desempenhada em todo o filme, João Perry é a melhor opção possível, tal como o é Rita Blanco para o papel de uma fútil e superficial representante da alta sociedade. Algumas personagens, como nomeadamente Eusebiozinho, importante no livro, mereceriam mais atenção, tal como o gato Reverendo Bonifácio, que na obra literária é muito mais do que um animal de estimação.
Sendo este filme subtitulado como "Cenas de vida romântica", os episódios mais interessantes e impactantes do livro parecem ocupar o seu devido lugar na versão cinematográfica.
O final, talvez um tanto brusco, aparenta neutralizar todo o drama interior humano de Carlos e Maria e parece neutralizar um pouco a realidadde sociocultural portuguesa do fim do século XIX.
Não obstante, trata-se de um excelente filme, que cativa a atenção e não deixa os espectadores indiferentes e que certamente convida não apenas o público escolar a assistir. É um convite sempre aberto para a reflexão sobre os problemas éticos, sociais e individuais sempre actuais, tal como a condição humana com todos os seus defeitos e virtudes.

Magia ao Luar resenha do filme







Filme: Magia ao Luar
Género: Comédia Romântica
Duração: 97 minutos
Realização e Guião: Woody Allen
Com: Emma Stone, Collin Firth, Marcia Gay Harden
Cinema: Cinema City Classic Alvalade
Um mestre ilusionista com o pseudónimo chinês , popular em Berlim e em toda a Europa da década dos anos 20 do século passado, um agnóstico, ateu e intelectual racional, apologista da ciência, teoria  de Darwin e do niilismo nietszcheano, empenhado em pôr em evidência a falsidade dos fenómenos sobrenaturais, clarividências e todo o tipo de comunicação com o Além,  aceita o convite de um amigo para ridicularizar uma suposta médium espiritual americana que pretende abrir um centro de investigação dedicado ao inexplicável e ao esotérico. Ela instala-se com a mãe no Sul da França, onde parece induzir pessoas ingénuas na ideia de que tem dons e poderes paranormais. Inicialmente arrogante, cínico, resolvido a comprovar que a menina  americana é uma impostora, o protagonista fica surpreendido por alguns detalhes da sua vida pessoal, até então guardados coo segredo, que a vidente lhe revela com facilidade.
Tendo deixado em Londres a noiva Olivia, uma jovem culta, do mesmo estatuto social que ele, com quem aparentemente faz um casal perfeito, e visitando a tia Vanessa, o mago, sem dar-se conta, começa a apaixonar-se por Sophie, descobrindo que têm muito em comum.  Mesmo sabendo que os “dons” da sua nova conhecida eram dissimulado, tendo tudo sido previamente combinado entre ela e o seu amigo, para o dissuadirem das certezas absolutas que apregoa, ele decide dar uma conferência e anunciar aos jornalistas que neste caso podem existir fenómenos que escapam à razão.  Influenciado pelos sentimentos e por uma série de circunstâncias inexplicáveis, após um acidente da sua tia, começa a rezar, para desistir depois da primeira tentativa, mantendo-se fiel às suas convicções científicas e racionais.
De uma forma simpática, embora muito previsível, o filme questiona a fé, a ingenuidade, a influência de palavras, o poder da manipulação, o conflito entre a razão, as emoções e o espírito, terminando de uma forma feliz e agradável, com a proposta de casamento que o ilusionista faz à sua nova namorada.
Com umas imagens preciosas da natureza, uma música muito bem escolhida, o vestua´rio e ambientes adequados À época a “Magia ao Luar” é um filme leve, agradável de se ver, embora em termos de construção das personagens deixe bastnte a desejar: Sophie ao longo de todo o filme é apresentada como interesseira, superficial, inculta, disposta a casar com Pierce, um rapaz rico que lhe toca melodias românticas, apenas para poder abrir a sua escola, viajar a Bora Bora e ter uma vida de luxo, que uma rapariga nascida em Kalamazoo e filha de uma mãe ambiciosa nunca poderia ter, para no final merecer a felicidade ao lado do homem que ama. O mago mostra-se demasiado ingénuo e abre a alma demasiado rapidamente a uma desconhecida para se ver tentado de renunciar às convicções mais profundas por uma leve relação, que acaba por se transformar no verdadeiro amor.
A personagem da tia Vanessa parece a mais bem enquadrada no filme, na vida das personagens, na sua solidão: é uma boa conselheira, madura, optimista apesar de ter sido abandonada pelo amor da sua vida e de nunca ter casado, é uma amiga e apoiante da personagem principal masculina.
Um filme que permite que os sentimentos ultrapassam todas as lógicas, que  defende a luta pelo amor em vez da aceitação conformista das conveniências sociais,  com elementos de humor divertirá certamente os espectadores numa tarde de fim-de-semana.

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Sombra na relva

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cobertura outonal

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céu enmoldurado com prédios e plantas

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Outono polícromo, Jardim da Fundação Gulbenkian, Lisboa (de baixo para cima)

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ramas semi-nuas

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jueves, 18 de septiembre de 2014

tapete da velhice e da vida

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tapete de folhas amarelas e verdes virado ao contrário

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tapete de nuvens

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tapete de ondas do mar

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tapete de areia

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